Inovação vs. Invenção

“Eureka! Eu inventei algo! Ou será que eu inovei em algo?”

Será que existe diferença entre os termos “inovar” e “inventar”? O que é certo, com certeza, é que muita gente confunde essas duas palavras, que, além de possuírem uma sonoridade muito similar, em algumas situações, podem ser complementares. E, para que você consiga se destacar no mercado de trabalho, é essencial que você entenda essa diferença.

Bom, vamos lá! Aqui vai a diferenciação entre os dois termos, com exemplos reais para você nunca mais confundir-se.

Inovação: é o ato de EXPLORAR. Ou seja, por trás da inovação, existe um processo de exploração de novas ideias, para que algum processo, produto e/ou serviço JÁ EXISTENTE seja aprimorado. É um processo de mudança para conseguir fazer algo de forma melhor. Por exemplo: inovação de processos, inovação de produtos e serviços e/ou inovação geral e setorial. A inovação em processos diminui custos. A inovação em produtos amplia a participação da empresa em seu ramo de atuação. A inovação no mercado abre novas oportunidades. E a inovação organizacional melhora a gestão.

Podemos assimilar uma inovação com o ato de adaptar-se às novas demandas de um mercado competitivo, pois, para manter-se “vivo” é preciso investir em melhorias.

Invenção: é o ato de CRIAR. Ou seja, é necessário passar por um processo de vontade, mentalidade, conhecimento, informação e criação. O objetivo aqui é apresentar ao mercado/sociedade algo que ainda NÃO EXISTE, uma NOVA FORMA de fazer algo. Por exemplo: um novo produto, um novo serviço e/ou um novo processo/método.

Mas, ATENÇÃO! Um pequeno detalhe poderá unir esses dois termos: o resultado. Uma invenção só poderá ser considerada como inovadora caso seja aceita, e agregue valor para a sociedade como um todo. Caso contrário, não será considerada como inovadora, pois não surtiu efeito algum, não fez diferença alguma na vida das pessoas, apesar de ainda ser uma invenção por ser algo novo.

Exemplo real de inovação e de invenção: Diga “x”!

Um caso clássico de invenção e, posteriormente, de inovação é a câmera fotográfica. No início do século XIX, o franceses Louis Jacques Mandé Daguerre e Joseph Nicéphore Niépce inventaram a primeira câmera fotográfica. Foram horas e horas de trabalho e de pesquisa até chegarem a tal feito. Mas, essa invenção só foi considerada inovadora no final do século XIX, com o surgimento da Kodak, pois foi a partir deste momento que começou a gerar resultado para a sociedade.

E, de lá para cá, a câmera fotográfica já passou por diversas inovações, não é mesmo? Antigamente, as fotos eram apenas em preto e branco, hoje em dia, já temos uma infinidade de possibilidades, em diversas escalas de cores. Outro exemplo é que, atualmente, já podemos ter registros fotográficos muito nítidos apenas pela câmera do nossos celulares.

Mas afinal, o que você deve fazer após descobrir a diferença entre os dois conceitos?

Transforme todas as suas invenções em inovações! Inventar coisas faz parte do processo de inovação e, quanto mais invenções sua empresa desenvolver, maior o potencial de inovação da sua empresa. Basta direcionar as invenções para o foco em resultados.

Agora que você já sabe a diferença entre esses dois termos, esperamos que seja mais fácil para você identificar quando um produto/serviço é inovador ou não e o que você pode fazer para inovar. A Diferencial Consultoria te ajuda a desenvolver métodos para tornar seus produtos e processos mais inovadores através de ferramentas internacionais. Conte com a gente para inovar no seu negócio!

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